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ter, 24 de Novembro

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

UMA ROSA VERMELHA


Uma rosa vermelha,

no meu jardim foi desabrochar

e entre todas as outras,

foi aquela,

onde os meus pés

me foram levar.


Era uma flor sorridente,

com um temperamento acima do normal

e quando estava com ela

os problemas desapareciam,

que nem nave espacial.


Os olhos eram de cortar a respiração.

Um anjo demónio,

que nem dá para pormenorizar.


Um ser

como outro algum.

Nascida e criada de simples raízes,

mas parece que tudo mudou

e que algo a enfeitiçou.


Para o sol

não gosta de olhar.

Prefere usá-lo para brilhar,

como faz todos os dias,

sem parar de andar.


As pessoas gosta de testar.

É assim que as consegue avaliar.

E se achas que está errada,

nem o dedo

tentes levantar!


Eu vivia no escuro,

mas agora já nem ando confuso

Vivo os dias com orgulho,

foco e determinação.


A presença dela

muda-me a ambição.

Tinha de vir outra,

para começar a escrever,

mas tenho fé que esta irá durar.


Nem que ao passado tenha que a ir buscar,

para um futuro reinventar.

São muitas as palavras,

que a podem descrever.


Mas de tão especial que é,

nem preciso de as dizer.

Poderá dizer que nunca a conheci,

mas para verem que não menti,

bastou-me vê-la a sorrir.


E ver que emudeci só de a ver partir.

Estar em física a correr.

Ela faz-me querer

começar e nunca mais parar.



Só para ver se a vou apanhar,

para nunca mais a largar.

Pois por ela vou até ao fundo.

E isso eu assumo,

perante todo o mundo!

Tomás Moreira  - 8.ºano, turma B, N.º20

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