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1117am
ter, 24 de Novembro

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO JI DE CARREIROS


HORA DO CONTO 

Após a leitura da obra "Oh, Não!" de Rotraut Susanne Berner as crianças do JI de Carreiros, da educadora Lurdes, pintaram imagens e foram construídos fantoches.
As nossas amigas galinhas são muito solicitadas na Biblioteca.




quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

CONCURSO “UM AUTOR DE CADA VEZ”



MÊS DEZEMBRO/JANEIRO

“A noite de Natal” de Sophia de Mello Breyner Andresen.



Esta é a obra escolhida para o concurso "Um autor de cada vez" . 
Os alunos podem requisitar este livro para as férias.
A sua devolução só será efetuada no 1º dia de aulas, dia 3 de janeiro.
Boas leituras!



sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

ADIVINHA



O que é que é


que quando nasce anda de quatro

quando cresce anda de dois

e quando envelhece anda de três?

(tradição popular)

TRAVA-LÍNGUAS DO R




Rói o rato a raiva de

não poder roer a rolha,

pois tem os dentes furados

de roer os rebuçados

do rei e da rainha da Rússia.


João Pedro Mésseder

TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS

BIBLIOTECA EB1/JI DE BOUCINHA


Da obra "Oh, Não!" de Rotraut Susanne Berner as crianças desenharam um dos momentos da história, na qual entram uma galinha branca e uma galinha preta que acabam por concordar em fazer um passeio.

Enquanto a primeira galinha arranja desculpas para não sair de casa, a segunda logo descobre uma solução.

TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS

Desenhos das crianças do Jardim-de-Infância de Boucinha


Os desenhos representam o consultório de uma dentista, a Drª Dalila. 
As crianças tiveram oportunidade de visualizar imagens durante a sessão realizada no âmbito da saúde oral na biblioteca escolar no passado mês de novembro. 
 Uma boca cheia de dentes ... 
São vários os objetos indispensáveis num consultório de dentista.
Bora lá a identificar alguns.




DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


5 DE DEZEMBRO NA BIBLIOTECA ESCOLAR


Ao som de histórias musicadas, histórias que recordam o nosso património cultural crianças, professoras e assistentes operacionais envolveram-se numa dinâmica de atividades muito variadas e divertidas contadas por Adriana Dihl e Linda Castelo Grande.
Um hino à alegria.





terça-feira, 6 de dezembro de 2016

A MEIA DO NATAL

Lenda recontada por Isabel Ramalhete


Em tempos que já lá vão, havia um fidalgo cuja mulher morrera, deixando-o muito desgostoso com três filhas para criar.

Encerrado no seu gabinete, o fidalgo afogava as mágoas desenhando e projetando objetos que, segundo ele, haviam de revolucionar e facilitar muito as vidas das pessoas: telhados de vidro, máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras maravilhas que tais.

Convencido da importância dos seus inventos, gastava com eles muito dinheiro. Um dia, dizia ele, as pessoas haviam de os apreciar devidamente e pagar bem por eles.

A verdade é que, aos poucos, o fidalgo gastou tudo o que tinha e a família não teve outro remédio senão mudar-se para uma modesta casinha no campo, onde a vida era mais barata. As três filhas passaram a encarregar-se de todas as tarefas quotidianas. Limpavam, lavavam, cosiam, passajavam e cozinhavam.

Os anos foram correndo e chegou a altura de casar as filhas. O fidalgo andava triste e deprimido, porque não tinha o suficiente para lhes dar um dote e, sem ele, jamais elas encontrariam um marido.

Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduraram as meias na lareira para secarem. Nessa noite, o Pai Natal, sabendo do desespero do velho fidalgo, parou diante da casa. Olhou pela janela e viu que a família já se recolhera. Também reparou que as meias das meninas estavam penduradas na lareira. Então, decidido a ajudar, agarrou em três bolsinhas de ouro e, com pontaria certeira, atirou-as pela chaminé, fazendo com que aterrassem dentro de cada uma das meias.

Na manhã seguinte, quando acordaram, as meninas descobriram, com alegria, que tinham o dinheiro suficiente para os dotes. E foi assim que o fidalgo pôde casar as três filhas e viver feliz para sempre.

Ainda hoje, crianças de muitas partes do mundo penduram as meias na lareira na véspera de Natal.




Fidalgo – alguém importante, pertencente à classe da nobreza, em tempos antigos.
Revolucionar – provocar uma mudança profunda.

In “Era uma vez outra vez” coordenação José António Gomes, Porto Editora


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

HISTÓRIAS AJUDARIS (Vol.I)






Este é o volume I das Histórias Ajudaris, o qual contém o texto produzido pelas três turmas de 4.ºano da EB de Boucinha (2015/2016).
Chegando à centena de páginas, logo encontram o texto "João Açucarado e Manuel Vitamina" e, seguindo em frente, veem a ilustração feita por José Ferreira. O tema foi "Alimentação".
Sabe bem participar.
Sabe bem contribuir.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


5 de dezembro

Um dia diferente na Biblioteca Escolar



Vamos todos celebrar com alegria este dia tão especial para todos.
Linda Castelo Grande irá presentear-nos com um conto cantado e de tarde será a vez de os alunos com N.E.E. apresentarem aos alunos do 6ºA e 6ºF um teatro de fantoches.

 Venha comemorar esta data connosco!