Alêtheia Editores |
Não há Dezembro valente que não trema.
Ande o frio onde andar, no Natal cá vem parar.
Em Dezembro descansa mas não durmas.
Em Dezembro, a uma lebre, galgos cento.
Se queres um bom alhal, planta-o no mês do Natal.
Lenha de figueira, rica de fumo, pobre de madeira.
Em Dezembro chuva, em Agosto uva.
Quem colhe azeitona antes do Natal, deixa metade no olival.
Mal vai a Portugal se não há três cheias antes do Natal.
Em Dezembro treme o frio em cada membro.
Os dias de Natal são saltos de pardal.
Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Dezembro frio, calor no estilo.
Nem em Agosto caminhar, nem em Dezembro marear.
Assim como vires o tempo de Santa Luzia ao Natal, assim estará o ano, mês a mês até ao final.
Caindo o Natal à segunda-feira, o lavrador tem de alargar a eira.
Chuva em Novembro, Natal em Dezembro.
De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.
De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.
De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
De Santa Luzia ao Natal, ou bom chover ou bom nevar.
Depois de o Menino nascer, é tudo a crescer.
Dezembro molhado, Janeiro geado.
Dezembro nasceu Deus para nos salvar.
Dezembro ou seca as fontes ou levanta as pontes
Dezembro quer lenha no lar e pichel a andar.
Do Natal a Santa Luzia cresce um palmo em cada dia.
Do Natal a São João, seis meses são.
Dos Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
Dos Santos ao Natal bico de pardal.
Em dia de festa e Natal, atesta a barriga, não faz mal.
http://educamais.com/proverbios-de-dezembro/
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