Leitura com proteção e segurança...
BLOGUE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS - AEP - MAIA
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
BOA DISPOSIÇÃO...
PIADAS
Kenay Home
Um senhor entra numa loja de cortinas e diz ao empregado:
- Por favor, arranje-me umas cortinas para eu colocar no ecrã do meu portátil.
- Mas, caro senhor - diz o empregado - os ecrãs dos computadores não precisam de cortinas.
Kenay Home
Um senhor entra numa loja de cortinas e diz ao empregado:
- Por favor, arranje-me umas cortinas para eu colocar no ecrã do meu portátil.
- Mas, caro senhor - diz o empregado - os ecrãs dos computadores não precisam de cortinas.
- Só se forem aqueles que não têm Windows!
MORAIS, Miguel, "365 Dias Piadas, um ano de gargalhadas", Porto Editora, Vol.1, 2019
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
PIADAS

CP
- Este comboio vai para o Algarve e o senhor tem um bilhete para o Porto.
- Que maçada! Então e o maquinista ainda não percebeu que vai enganado?
MORAIS, Miguel, "365 Dias Piadas, um ano de gargalhadas",Porto Editora, Vol.1, 2019
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
PROJETO "LEITURAS EM VAI E VEM E JÁ SEI LER" - PNL
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
LER. ESCRITA. RECURSOS
A apresentação da plataforma LER e discussão pública poderá ser acompanhada em direto no Facebook e no Youtube do PNL2027.
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
BOM REGRESSO...
SEJAM BEM -VINDOS À ESCOLA
A Biblioteca Escolar pretende continuar a inovar, a cultivar leitores para a vida e a colaborar com toda a comunidade escolar e educativa.
Protejam-se! Higienizem as mãos, não partilhem materiais e comida, mantenham o distanciamento e ... Boas leituras!
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
SOBE+ - LITERACIA EM SAÚDE
VAMOS CONTINUAR A PARTICIPAR?
1. Aumentar a qualidade da divulgação e informação sobre saúde em geral e saúde oral em particular;
2. Incrementar parcerias com as escolas e outras instituições, envolvendo as famílias para a importância da literacia em saúde.
Descrição
O Projeto SOBE+ pretende contribuir para a melhoria da literacia em saúde e para a promoção da saúde em geral e prevenção da doença. Centra o seu foco na integração da temática da saúde oral no currículo, convidando as bibliotecas escolares a desenvolver atividades a partir dos materiais lúdico-pedagógicos existentes. Junta-se a este projeto a candidatura Escovar na Escola, incentivando a escovagem dos dentes diariamente, em ambiente escolar.
Destinatários Crianças da Educação Pré-Escolar e alunos do 1.º CEB, das redes pública e privada.
Parceiros Direção Geral da Saúde, Plano Nacional de Leitura 2027
https://www.rbe.mec.pt/np4/2449.html?fbclid=IwAR0LIOjSx4M5XV7wbMRHjZQAxBznOHKwBAhs24HKfjZvsQ-vEJm8VwjPuPI
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
SABIAS QUE...
CURIOSIDADES
Existem 4 sabores básicos que a língua humana consegue detetar. Salgado e doce são sentidos na ponta da língua e o ácido é sentido nas bordas da língua.
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Beleza e saúde |
As maças, as amêndoas e os pêssegos pertencem à família das rosas.
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Engenhariae. |
Em média, temos pelo menos sete sonhos por noite.
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Alcon-Novartis |
Os olhos usam 25% da energia do cérebro.
![]() |
www.clubesabores.com |
Existem 4 sabores básicos que a língua humana consegue detetar. Salgado e doce são sentidos na ponta da língua e o ácido é sentido nas bordas da língua.
in"1001 Factos fixes e bizarros" de Nick Bryant, ed. Presença, 2.ª ed., 2016
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
CONTO - LUGAR DE INFÂNCIA
Vamos recomeçar? São só 10 minutos....
Esta horta é um lugar de maravilha!
No sítio onde se guarda a lenha há teias de aranha, enormes: lembram uma toalha de renda!
O musgo cresce junto à nora, e o céu, ali, é um céu verde, feito da folhagem da maior nogueira que deve existir na terra. Porque o milagre maior é, realmente, esta nogueira.
Na horta há ainda outra coisa espantosa! Uma coisa que maravilha e não me canso de olhar: uma velhinha, a dona de tudo aquilo.
Tem cem anos de vida!
Cem anos!
Tem mesmo. De verdade.
Na primavera, quando o tempo está doce, as abelhas, as borboletas, as andorinhas, andam numa pressa, logo de manhã, e a filha, que também já é muito velha, pega numa cadeirinha que parece de brincar e senta-a debaixo da nogueira. Senta a velhinha de cem anos, que não se sabe bem se está acordada, se está a dormir, se está a pensar.
Logo que toca para o recreio, já disse, corro para lá. O Tomba-Lobos lambe-lhe as mãos e ela ri-se. Mas não diz nada. Faz-lhe só uma festinha, na cabeça.
À sua volta andam as aves e o perfume doce das laranjeiras em flor.
Então, eu sento-me na pedra do tanque. Sento-me e olho-a.
Olho-a muito. Parece uma raiz! Parece uma boneca pequenina! Parece um tronco que está à espera que lhe nasçam folhas e flores.
Já viu tantas estações do ano! Viu guerras e viu paz. Gente. Tanta gente. Searas a arder, gritos, casas a construírem-se, casas a ficarem só parede e memória.
Viu nascer trigo e papoilas, colher azeitonas e fazer azeite, camponeses a cantarem abraçados e tristes, no tempo do desemprego. O que ela deve ter visto!
Já foi pequenina como eu, mas não foi à escola porque, dantes, este largo não tinha escola: era apenas seara e árvores. De certeza que viu nascer esta nogueira. Viu-a crescer, dar frutos, tapar o sol de verde e aves.
Mexeu na terra, semeou coentros, couves, alfaces, plantou flores, deitou galinhas, viu nascer pintainhos, bezerros, teve filhos, netos, bisnetos, e sentou-se aqui, nesta sombra fresca durante os seus cem anos de história. Às vezes, toco-lhe nas mãos.
Os dedos dela parecem raízes!
Uma manhã, apanhei um malmequer e pus-lho no colo.
Ela pegou-lhe devagar, como se estivesse a ver o Sol nascer. Olhou para mim e era como se descobrisse o mundo pela primeira vez.
Sorriu.
Lá do fundo do tempo, arrancou uma voz fina, uma voz que não era voz: era vento, era chuva, era a água da nora sobre as avencas. E disse assim:
— Deem laranjas a esta menina!
Depois, adormeceu com o malmequer na mão.
E eu olhava-a e parecia-me que, sem ela ali, tudo ficaria incompleto e sem sentido naquele lugar de infância.
Maria Rosa Colaço, Maria tonta como eu, Distri Editora, s/d
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