No fundo do mar, havia uma cidade que se chamava Triangulândia.
Em Triangulândia, vivia o senhor Triangulino, a dona Triangulina e os seus filhos, três Trianguitos e três Trianguitas. Eles gostavam muito de andar na escola, onde aprendiam a fazer estrelas no fundo do mar com a professora Trianguleza!
Eles treinavam todos os dias, porque ia haver a Festa das Estrelas.
- Meninos e meninas, vamos ter de trabalhar ainda mais, porque vamos participar na Festa das Estrelas. E vai haver prémios para as melhores estrelas!
Ficaram todos muito contentes.
Um dia, a Dona Triangulina teve mais um bébé.
Em Triangulândia, vivia o senhor Triangulino, a dona Triangulina e os seus filhos, três Trianguitos e três Trianguitas. Eles gostavam muito de andar na escola, onde aprendiam a fazer estrelas no fundo do mar com a professora Trianguleza!
Eles treinavam todos os dias, porque ia haver a Festa das Estrelas.
- Meninos e meninas, vamos ter de trabalhar ainda mais, porque vamos participar na Festa das Estrelas. E vai haver prémios para as melhores estrelas!
Ficaram todos muito contentes.
Um dia, a Dona Triangulina teve mais um bébé.
A família estava muito feliz. Porém, quando ele nasceu, repararam, que não era como os outros Trianguitos. Os seus irmãos exclamaram, muito admirados:
- Mãe, o mano não tem um bico em cima como nós, nem tem três lados. Pai, ele é de outra cor!
E a mãe Triangulina olhava para o seu filhinho e exclamava:
- Mas é tão bonitinho e redondinho!
Ele era tão redondo, tão redondo, que andava sempre a rebolar de um lado para o outro, no fundo do mar.
A Dona Triangulina, pensativa, disse ao seu marido:
- Triangulino, estou preocupada. Como é que o nosso filho pode ir à escola fazer estrelas como os irmãos, se é tão redondo?
- Tens razão. E porque será que ele tão redondo? Terá alguma doença?
- Vamos levá-lo ao médico, para ficarmos descansados – sugeriu a mãe.
E eles lá foram, preocupados, consultar o doutor Triangulão.
- Senhor Doutor, o nosso filho não é como os irmãos. Terá alguma doença? - questionou a mãe Triangulina.
O médico, que sabia curar todas as doenças, andou à roda da criança, apalpou-lhe a cara, apalpou-lhe a barriga, observou-o com uma luz especial e ficou muito calado, a pensar. Então, explicou aos pais Triangulinos:
- Não se preocupem, o vosso filho não está doente, é apenas diferente, é redondo, deve sair a algum antepassado. Mas consegue nadar bem e é muito simpático e feliz. Podem chamar ao vosso filho, Circulino.
- Circulino! Gosto desse nome! – exclamou a mãe.
- Mas ainda há outro problema: como pode ele ir para a escola aprender a fazer estrelas com os irmãos, se ele é tão redondinho!? – perguntou o pai Triangulino.
- Façam estrelas diferentes, com outro feitio! – aconselhou o médico.
Saíram do consultório muito aliviados e contentes, porque o Circulino não tinha nenhuma doença.
No dia seguinte, quando foram para a escola, os Trianguitos e as Trianguitas experimentaram fazer uma estrela de outra maneira. Começaram a nadar, a nadar à roda do seu irmão Circulino, que sorria feliz.
- Mãe, o mano não tem um bico em cima como nós, nem tem três lados. Pai, ele é de outra cor!
E a mãe Triangulina olhava para o seu filhinho e exclamava:
- Mas é tão bonitinho e redondinho!
Ele era tão redondo, tão redondo, que andava sempre a rebolar de um lado para o outro, no fundo do mar.
A Dona Triangulina, pensativa, disse ao seu marido:
- Triangulino, estou preocupada. Como é que o nosso filho pode ir à escola fazer estrelas como os irmãos, se é tão redondo?
- Tens razão. E porque será que ele tão redondo? Terá alguma doença?
- Vamos levá-lo ao médico, para ficarmos descansados – sugeriu a mãe.
- Senhor Doutor, o nosso filho não é como os irmãos. Terá alguma doença? - questionou a mãe Triangulina.
O médico, que sabia curar todas as doenças, andou à roda da criança, apalpou-lhe a cara, apalpou-lhe a barriga, observou-o com uma luz especial e ficou muito calado, a pensar. Então, explicou aos pais Triangulinos:
- Não se preocupem, o vosso filho não está doente, é apenas diferente, é redondo, deve sair a algum antepassado. Mas consegue nadar bem e é muito simpático e feliz. Podem chamar ao vosso filho, Circulino.
- Circulino! Gosto desse nome! – exclamou a mãe.
- Mas ainda há outro problema: como pode ele ir para a escola aprender a fazer estrelas com os irmãos, se ele é tão redondinho!? – perguntou o pai Triangulino.
- Façam estrelas diferentes, com outro feitio! – aconselhou o médico.
Saíram do consultório muito aliviados e contentes, porque o Circulino não tinha nenhuma doença.
No dia seguinte, quando foram para a escola, os Trianguitos e as Trianguitas experimentaram fazer uma estrela de outra maneira. Começaram a nadar, a nadar à roda do seu irmão Circulino, que sorria feliz.
E conseguiram fazer uma estrela ainda mais bonita e luminosa do que as outras estrelas.
Quando foi a Festa das Estrelas, sabem quem ganhou o primeiro prémio? É claro, foi a estrela dos Trianguitos, das Trianguitas e do Circulino.
E era uma estrela tão grande e tão brilhante que, quando olhavam para ela, todos exclamavam:
- Que linda estrela! Até parece uma estrela mágica!
Diana Felizardo
Sem comentários:
Enviar um comentário