BLOGUE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS - AEP - MAIA
domingo, 18 de dezembro de 2016
A REVOLTA DOS ACENTOS DE DIANA FELIZARDO NA ESCOLA EB1/JI DA GIESTA
BIBLIOTECA PAPINIANO CARLOS
Momentos de aprendizagem muito lúdicos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO JI DE CARREIROS
HORA DO CONTO
As nossas amigas galinhas são muito solicitadas na Biblioteca.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
CONTO DE NATAL NA BIBLIOTECA ESCOLAR
E assim aconteceu hoje na Biblioteca Escolar…
Os alunos do 6ºE fizeram a leitura dramatizada da história “Ninguém dá prendas ao Pai Natal” de Ana Saldanha aos alunos da Sala de Recursos 1 e da Unidade de Autismo.
Foi um excelente momento de interação e alegria.
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
CONCURSO “UM AUTOR DE CADA VEZ”
MÊS DEZEMBRO/JANEIRO
“A noite de Natal” de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Esta é a obra escolhida para o concurso "Um autor de cada vez" .
Os alunos podem requisitar este livro para as férias.
A sua devolução só será efetuada no
1º dia de aulas, dia 3 de janeiro.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
ADIVINHA
TRAVA-LÍNGUAS DO R
Rói o rato a raiva de
não poder roer a rolha,
pois tem os dentes furados
de roer os rebuçados
do rei e da rainha da Rússia.
João Pedro Mésseder
TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS
BIBLIOTECA EB1/JI DE BOUCINHA
Enquanto a primeira galinha arranja desculpas para não sair de casa, a segunda logo descobre uma solução.
TRABALHOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS
Desenhos das crianças do Jardim-de-Infância de Boucinha
Os desenhos representam o consultório de uma dentista, a Drª Dalila.
As crianças tiveram oportunidade de visualizar imagens durante a sessão realizada no âmbito da saúde oral na biblioteca escolar no passado mês de novembro.
Uma boca cheia de dentes ...
São vários os objetos indispensáveis num consultório de dentista.
Bora lá a identificar alguns.
DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
5 DE DEZEMBRO NA BIBLIOTECA ESCOLAR
Ao som de histórias musicadas, histórias que recordam o nosso património cultural crianças, professoras e assistentes operacionais envolveram-se numa dinâmica de atividades muito variadas e divertidas contadas por Adriana Dihl e Linda Castelo Grande.
Um hino à alegria.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
A MEIA DO NATAL
Lenda recontada por Isabel Ramalhete
Encerrado no seu gabinete, o fidalgo afogava as mágoas desenhando e projetando objetos que, segundo ele, haviam de revolucionar e facilitar muito as vidas das pessoas: telhados de vidro, máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras maravilhas que tais.
Convencido da importância dos seus inventos, gastava com eles muito dinheiro. Um dia, dizia ele, as pessoas haviam de os apreciar devidamente e pagar bem por eles.
A verdade é que, aos poucos, o fidalgo gastou tudo o que tinha e a família não teve outro remédio senão mudar-se para uma modesta casinha no campo, onde a vida era mais barata. As três filhas passaram a encarregar-se de todas as tarefas quotidianas. Limpavam, lavavam, cosiam, passajavam e cozinhavam.
Os anos foram correndo e chegou a altura de casar as filhas. O fidalgo andava triste e deprimido, porque não tinha o suficiente para lhes dar um dote e, sem ele, jamais elas encontrariam um marido.
Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduraram as meias na lareira para secarem. Nessa noite, o Pai Natal, sabendo do desespero do velho fidalgo, parou diante da casa. Olhou pela janela e viu que a família já se recolhera. Também reparou que as meias das meninas estavam penduradas na lareira. Então, decidido a ajudar, agarrou em três bolsinhas de ouro e, com pontaria certeira, atirou-as pela chaminé, fazendo com que aterrassem dentro de cada uma das meias.
Na manhã seguinte, quando acordaram, as meninas descobriram, com alegria, que tinham o dinheiro suficiente para os dotes. E foi assim que o fidalgo pôde casar as três filhas e viver feliz para sempre.
Ainda hoje, crianças de muitas partes do mundo penduram as meias na lareira na véspera de Natal.
Fidalgo – alguém importante, pertencente à classe da nobreza, em tempos antigos.
Revolucionar – provocar uma mudança profunda.
In “Era uma vez outra vez” coordenação José António Gomes, Porto Editora
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
HISTÓRIAS AJUDARIS (Vol.I)
Chegando à centena de páginas, logo encontram o texto "João Açucarado e Manuel Vitamina" e, seguindo em frente, veem a ilustração feita por José Ferreira. O tema foi "Alimentação".
Sabe bem participar.
Sabe bem contribuir.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
5 de dezembro
Um dia diferente na Biblioteca Escolar
Linda Castelo Grande irá presentear-nos com um conto cantado e de tarde será a vez de os alunos com N.E.E. apresentarem aos alunos do 6ºA e 6ºF um teatro de fantoches.
Venha comemorar esta data connosco!
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