BLOGUE DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS - AEP - MAIA
terça-feira, 31 de março de 2020
DONA GALINHA E O OVO DE PÁSCOA DE ELIANA SÁ
ILUSTRADOR: Roberto Caldas
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175036https://pt.slideshare.net/erikavecci1/livrinho-dona-galinha-e-o-ovo-de-pscoa
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Mundo Ecologia |
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ALGUMAS SUGESTÕES PARA A PÁSCOA
COMO PINTAR OVOS PARA A PÁSCOA
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DECORE CASCAS DE OVOS PARA A PÁSCOA
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PROJETO DA TURMA DO 2.ºB "DIA DOS NAMORADOS"
Trabalho produzido pelos alunos do 2.ºB da professora Delmina.
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Revista Seleções |
"Dia dos namorados"
No tempo em que a Sophia, o Alexandre e o Afonso ainda não existiam, três casais jovens construíram uma linda história. Os seus nomes são: Charles, Andreia, Nelson, Sónia, Maria e Filipe.
Os pais da Sophia conheceram-se na praia de Matosinhos. Foi amor à primeira vista. Casaram e tiveram quatro filhos – duas meninas e dois meninos – que amam muito.
Os pais do Alexandre eram colegas de escola. Quando eram muito novos eram grandes amigos e apaixonaram-se. Depois a vida fez com que se separassem e os seus corações ficaram destroçados. Mais tarde, encontraram-se e tiveram dois filhos maravilhosos.
Os pais do Afonso trabalhavam juntos e, aos fins de semana passeavam com um grupo de amigos. Eles apaixonaram-se e tiveram dois filhos muito lindos – um menino e uma menina.
As lindas histórias de amor destes três casais jovens foram felizes. São felizes! Com os seus filhos que amam muito e, eles enchem os seus corações de alegrias. Ainda hoje se juntam para celebrar o dia dos namorados.
Ideia original de Afonso, Alexandre e Sophia do 2.ºB, EB de Boucinha
PENSAMENTO
LER É TAMBÉM UMA FORMA DE CURA!
"Ler. Ler histórias durante o período de confinamento que temos de atravessar em nome do regresso à vida. Para voltarmos a ela o mais rapidamente possível. Mas enquanto durar a prisão, vamos abrir as nossas vidas às palavras. Estas são capazes de iluminar grutas interiores de cuja existência mal suspeitávamos até elas se nos revelarem.
Dediquemos tempo à leitura.»
Tomás Sánchez Santiago
segunda-feira, 30 de março de 2020
CONCURSO "A MELHOR CARTA 2020" - INFORMAÇÃO
AVISO:
Para quem quiser ainda participar... jovens entre os 9 aos 15 anos
Alteração de data de entrega 02 para 16 de abril
Para quem quiser ainda participar... jovens entre os 9 aos 15 anos
Alteração de data de entrega 02 para 16 de abril
"Escreve uma mensagem para um adulto sobre o mundo em que vivemos”
Face ao contexto que vivemos neste momento associado à COVID-19, a Fundação Portuguesa das Comunicações decidiu criar uma alternativa ao envio postal das participações e vai aceitar também as cartas que sejam enviadas por correio eletrónico.
Lembramos que para concorrer, basta escrever uma carta sobre o tema proposto e remetê-la à Fundação Portuguesa das Comunicações. As cartas têm de ser escritas em língua portuguesa, respeitar o novo acordo ortográfico, têm de ter entre 500 e 800 palavras, ser originais, em forma epistolar e respeitar as três componentes base de uma carta (data, fórmulas de cortesia e/ou saudação e assinatura).
Caso optem pelo envio das cartas por e-mail, podem usar o endereço amelhorcarta@fpc.pt
A data limite para receção das cartas é "16 de abril de 2020"
Se, entretanto, houver alteração de data, dir-lhes-ei. Poderão sempre consultar a página
CAÇA AOS OVOS DE PÁSCOA
Agora de férias e quase na Páscoa ... Vamos preparar uma caça ao OVO?
É fácil é só seguir os passos do vídeo.
O PALÁCIO DE VERSAILHES
Um fantástico tour virtual pela antiga casa da realeza francesa.
Viaje sem sair de casa. Proteja-se.
Mais informação:
ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA - JOSÉ SARAMAGO
O vídeo traz uma análise sobre um romance que explode a mente de qualquer um: "Ensaio sobre a cegueira", do escritor português José Saramago.
sábado, 28 de março de 2020
OS GÉNIOS DO PARQUE - VAMOS LER?
Um conto para ler no fim de semana em contexto famíliar.
BOAS LEITURAS
Os génios do parque
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Ciências Resumos |
O Paulo tivera uma nota má na escola e era o pior aluno da sua turma. Ele queria muito ter boas notas, mas não conseguia aprender o suficiente para isso. Preferia brincar, ver televisão ou simplesmente sonhar olhando para as nuvens.
Ao voltar para casa, o Paulo encontrou um lindo esquilo que lhe pediu se partia uma noz grande. O Paulo partiu a noz com o pé e entregou-a ao esquilo que lhe disse:
— Eu sou um génio do parque e, como tu foste amável comigo, vou ajudar-te com os teus estudos. Esta noite, lerás três vezes a lição e amanhã terás uma boa nota.
O Paulo agradeceu ao esquilo, voltou para casa e, bem sentado na sua secretária, leu três vezes a lição. No dia seguinte leu a lição na escola sem dificuldade e a professora deu-lhe uma boa nota.
Ao voltar para casa, o Paulo encontrou um lindo esquilo que lhe pediu se partia uma noz grande. O Paulo partiu a noz com o pé e entregou-a ao esquilo que lhe disse:
— Eu sou um génio do parque e, como tu foste amável comigo, vou ajudar-te com os teus estudos. Esta noite, lerás três vezes a lição e amanhã terás uma boa nota.
O Paulo agradeceu ao esquilo, voltou para casa e, bem sentado na sua secretária, leu três vezes a lição. No dia seguinte leu a lição na escola sem dificuldade e a professora deu-lhe uma boa nota.
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beira.pt |
No dia seguinte, o Paulo viu uma rã cheia de areia no caminho. Pegou nela e pousou-a delicadamente sobre uma grande folha de nenúfar no lago do parque.
— Eu sou um génio do parque — disse-lhe a rã. — Eu não podia saltar e tu ajudaste-me. Para te agradecer, vou ajudar-te nos estudos. Esta noite, lerás três vezes o texto e amanhã terás uma boa nota.
O Paulo voltou depressa para casa e leu três vezes o texto. No dia seguinte, o Paulo teve a melhor nota da turma e recebeu ainda felicitações por parte da professora.
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Alguns dias mais tarde, um pequeno pintarroxo pediu ao Paulo que colocasse no seu ninho um pedaço de pão demasiado pesado para ele. O Paulo assim fez.
— Eu sou um génio do parque — disse-lhe o pintarroxo. — Como foste bondoso comigo vou ajudar-te na tua lição de geografia. Esta noite, lerás três vezes a lição e amanhã terás uma boa nota.
Como das outras vezes, o Paulo obedeceu ao pássaro e leu três vezes a sua lição e, como de costume, obteve uma boa nota.
Nos dias seguintes, o Paulo continuou a atravessar o parque sempre que voltava para casa, mas não encontrou mais nenhum génio. Apesar de tudo, para lhes agradar, continuou a ler, todas as noites, três vezes as suas lições e no fim do mês era já o melhor aluno da sua turma. A professora apresentou-o aos outros como exemplo de aluno aplicado e explicou a todos que é preciso ler as lições todos os dias para ter bons resultados.
Sempre que o Paulo vê um esquilo, uma rã ou um pintarroxo, pensa nos génios do parque e agradece-lhes por o terem encorajado a estudar. Agora, o Paulo já não precisa da ajuda deles, pois sente-se capaz de ter sucesso apenas com a sua força de vontade.
Mireille Saver, Histórias para sonhar, Porto, Civilização Editora, 2004
STOP CONTÁGIO - "O JOGO DA DGS QUE EXPLICA O COVID- 19
Vamos todos aprender mais sobre os vírus, o novo Corona vírus e como nos protegermos.
Um jogo para toda a família.☝☝☝☝
O jogo:
Um pouco mais de informação sobre esta pandemia:
shorturl.at/hIJKY
quinta-feira, 26 de março de 2020
QUEM SERÁ O MEU JANTAR?
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You Tube |
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You Tube |
É HORA DE BRINCAR!!! Vamos ouvir e ver uma fantástica história escrita por Claire Freedman, ilustrada por Nick East e contada por Miguel Azevedo!
"É a primeira vez que a Raposa da Cidade viaja até ao campo e está com muita, mas muita fome! “Quem será o meu jantar?” diz ela, a lamber os lábios. Com medo de serem comidos pela raposa, os animais da quinta elaboram um plano arrojado para enganá-la. Mas será que conseguirão ser mais espertos que a raposa matreira?" Fica atent@!
(in Biblioteca Municipal Doutor José Vieira de Carvalho - Maia)
quarta-feira, 25 de março de 2020
ANEDOTA
VAMOS LER? - AS FADAS DOS SONHOS
DEZ MINUTOS A LER...
As fadas dos sonhos
LER SEMPRE.LER EM QUALQUER LUGAR!
As fadas dos sonhos
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Criando vida |
Coelhinho e Ratinho estão sentados no jardim de Coelhinho, debaixo de uma macieira.
— Ouvi dizer que as fadas moram nos fundos dos jardins — disse Ratinho.
E chamou em voz alta:
— Fadas, onde estais?
— O que é que as fadas farão durante o dia? — perguntou-se o Ratinho.
— Acho que ajudam as flores dos jardins a crescer e tomam conta das abelhas e dos besouros — respondeu o Coelhinho.
— Fadas, onde estais?
Puseram-se à procura mas não encontraram nem uma.
— Se calhar estão com fome — sugeriu o Ratinho — Vamos apanhar maçãs para elas.
Então os dois amigos juntaram um monte de maçãs brilhantes e gritaram:
— Fadas, vinde buscar as vossas maçãs!
Mas não apareceu ninguém.
— Se calhar estão escondidas no cimo das árvores — disse Coelhinho. Então, os dois amigos treparam à macieira e começaram à procura. Encontraram alguns pássaros, algumas borboletas e um escaravelho, mas nenhuma fada. Ratinho e Coelhinho adormeceram e sonharam com fadas a cheirar flores e a polir maçãs.
Quando acordaram, o Coelhinho tinha encontrado uma resposta à sua pergunta.
— Acho que as fadas vivem nos sonhos — disse.
— Tens razão — concordou o Ratinho e, sorrindo, os dois voltaram a adormecer.
Moira Butterfield,The Dream Fairies,New York, Barron’s Educational Series, 2002 (trad. e adapt.)
terça-feira, 24 de março de 2020
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
"Menina Bonita do Laço de Fita" é um curta metragem de animação adaptado de obra homônima de Ana Maria Machado. A produção é da Oger Sepol Produções e a direção de Diego Lopes e Claudio Bitencourt.
VAMOS LER? "O PEIXE DE OURO
LER SEMPRE.LER EM QUALQUER LUGAR!
O PEIXE DE OURO
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PeritoAnimal |
Era uma vez um pescador que vivia com a mulher numa velha cabana à beira-mar. Todos os dias partia no seu barco, feliz por reencontrar as ondas coroadas de espuma, por sentir o sol acariciar-lhe a face e o vento soprar-lhe docemente nos cabelos. Por vezes, maravilhado com um pôr-do-sol, quedava-se, extasiado pela beleza do mundo, e esquecia-se até de lançar as redes.
Numa manhã em que o mar estava particularmente calmo, lançou as redes à água límpida, dando graças ao céu por tão belo dia. Teve muita dificuldade em puxá-las. Puxou com todas as suas forças, pensando que apanhara vários peixes grandes. Mas, no meio das redes, havia um único peixe de escamas douradas. Ficou muito surpreendido quando o peixe lhe falou com voz humana:
— Peço-te, pequeno pescador, deixa-me voltar para o mar. Dá-me a minha liberdade e dar-te-ei o que quiseres.
O pescador pegou nele delicadamente e pô-lo de novo na água.
De volta a casa, contou a sua aventura à mulher, que ficou muito zangada:
— Ao menos, podias ter-lhe pedido pão! Há muitos dias que não temos pão. Volta lá e pede-lhe pão bem fresco.
O pescador voltou ao lugar onde tinha largado o peixe. Uma brisa suave soprava no mar e as pequenas ondas salpicavam docemente o casco do barco.
— Peixe, peixinho de ouro, vem cá! Vira a cabeça p’ra mim, minha mulher quer assim!
O peixe apareceu e perguntou:
— O que me quer ela?
— Acha que eu deveria ter-te feito um pedido quando estavas preso na minha rede. Queria que nos desses pão.
— Volta para casa — respondeu-lhe o peixe. — Ela já tem o que queria.
Ao chegar a casa, o pescador encontrou a mulher ocupada a empilhar formas de pão e sacos de farinha a um canto da cabana.
— Estás a ver como fiz bem em mandar-te lá? — perguntou ao marido.
Passado um mês, porém, a mulher do pescador começou a queixar-se.
— Devias ter-lhe pedido uma casa. Olha para esta cabana miserável, quase não se aguenta de pé! Na verdade, o que nos faz falta é uma boa casa. Vai ter com o peixe de ouro e pede-lhe uma.
O pescador voltou, contrafeito, ao lugar onde tinha largado o peixe. O sol desaparecera por detrás das nuvens e o vento tinha-se levantado, fazendo oscilar o barco.
— Peixe, peixinho de ouro, vem cá! Vira a cabeça p’ra mim, minha mulher quer assim!
O peixe tirou a cabeça da água e perguntou-lhe:
— E o que quer ela agora?
— Quer uma casa. A nossa cabana está muito velha.
— Volta para casa. Ela já tem o que desejava.
Ao chegar a casa, o pescador encontrou a mulher com um vestido novo, na soleira de uma grande casa de pedra. Atrás de um belo pomar, viu igualmente uma capoeira e um estábulo.
— Vês — disse-lhe a mulher — fiz bem em mandar-te lá.
Mas, duas semanas depois, a mulher do pescador voltou a queixar-se:
— Esta casa é demasiado pequena. Precisamos mas é de um castelo. Vai de novo ter com o teu peixe e diz-lhe que quero morar num castelo.
Tanto o atormentou, que o pescador voltou ao mesmo lugar. O vento soprava agora em fortes rajadas e grandes ondas abanavam o barco por todos os lados.
Contrafeito, o pescador chamou o peixe de ouro:
— Peixe, peixinho de ouro, vem cá! Vira a cabeça p’ra mim, minha mulher quer assim!
O peixe tirou a cabeça da água e perguntou-lhe:
— O que quer ela desta vez?
— Quer um castelo. Acha a casa pequena demais.
— Volta para casa — respondeu o peixe. — Ela já tem o que queria.
Ao chegar a casa, o pescador viu a mulher magnificamente vestida, no pátio de um grande castelo, que estava rodeado por um belo parque. Dezenas de criados atarefavam-se por todo o lado.
— Vês como fiz bem em mandar-te lá?
Mas, no final da semana, a mulher acordou-o uma manhã com um forte abanão:
— Temos de ser os soberanos deste país. Corre e pede ao peixe que nos faça rei e rainha.
— Mas eu não quero ser rei — disse-lhe o pescador.
— Mas eu quero ser rainha. Vai depressa dizer-lhe que quero governar o país.
Triste e com o coração pesado, o pescador voltou à margem. Relâmpagos flamejantes percorriam o céu escuro e ondas ameaçadoras por pouco não viraram o barco.
— Peixe, peixinho de ouro, vem cá! Vira a cabeça p’ra mim, minha mulher quer assim!
O peixe tirou a cabeça da água e perguntou-lhe:
— O que mais quer ela?
— Quer ser rainha. Quer que todos a sirvam.
— Volta para casa — disse-lhe o peixe. — Ela já tem o que exigiu.
Ao chegar a casa, o pescador viu um palácio esplêndido, guardado por inúmeros soldados. A mulher encontrava-se no interior, sentada num trono enorme. Tinha na cabeça uma pesada coroa de ouro, incrustada de diamantes, e trazia um vestido sumptuoso, semeado de finas pérolas.
— Vês como fiz bem em mandar-te lá? — perguntou ao vê-lo.
Mas, nessa noite, na grande cama coberta de peles, a mulher do pescador não conseguia dormir. Perguntava-se o que mais poderia obter do peixe. E quando a alvorada iluminou o céu, pôs-se a gritar de cólera:
— Como é possível? Quando quero dormir é que o sol se levanta, e sem a minha autorização. Vai depressa ter com o peixe e diz-lhe que desejo que os astros me obedeçam.
E ordenou aos guardas que o pescador fosse posto fora de portas. Pesaroso, o pescador voltou ao mar.
Uma tempestade enorme desabara sobre o oceano. As ondas rebentavam em cima do barco do pescador, que não o conseguia controlar. Várias vezes chamou o peixe com todas as suas forças, enquanto a violência do vento lhe abafava a voz:
— Peixe, peixinho de ouro, vem cá! Vira a cabeça p’ra mim, minha mulher quer assim!
O peixe tirou, por fim, a cabeça da água e perguntou:
— Mas o que mais pode ela ainda querer?
— Quer reinar sobre o universo inteiro.
— A tua mulher nunca se sentirá satisfeita. Adeus, caro pescador, nunca mais voltaremos a ver-nos.
Ao chegar a casa, o pescador viu que o palácio tinha desaparecido e que, no seu lugar, se encontrava de novo a cabana decrépita. A mulher choramingava, envergando o seu velho vestido remendado.
— Não chores — disse o pescador. — Não eras mais feliz quando eras rainha. A maior felicidade consiste em estar-se contente com o que se tem.
E partiu, feliz, para pescar o alimento de todos os dias no mar límpido e tranquilo.
Johanna M. Coles; Lydia M. Ross
L’Alphabet de la Sagesse
CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS
Estamos em rede...
Como sabes, o nosso Agrupamento está inserido na REDE DE BIBLIOTECAS CONCELHIA DA MAIA.
Queres saber se a nossa Biblioteca tem o teu livro preferido para requisitares em contexto de leitura domiciliária? Clica aqui:
Esta requisição só poderá ser efetuada, quando passar este Vírus, mas podes treinar... treinar...
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Fica em casa! Fica bem!
ESCOLA MÁGICA - REGISTO TEMPORARIAMENTE GRATUITO
A Escola Mágica é uma plataforma que potencializa a aprendizagem nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos. Para cada disciplina, alunos e professores podem aprender e ensinar com centenas de pequenos vídeos que explicam detalhadamente toda a matéria. Podem também, Exercitar a aprendizagem com milhares de exercicios interativos, desenvolvidos como se de desafios/jogos se tratassem.
segunda-feira, 23 de março de 2020
CLUBE DE LEITURA NA ESCOLA BÁSICA DE BOUCINHA
Inventa um título e faz uma capa (a partir da observação de índices e sumários de obras existentes na Biblioteca Escolar. Comparação da capa criada com a obra.
Boas leituras!
SEMANA DA LEITURA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS
Olá a todos,
Como sabem a Semana da Leitura do Agrupamento de Escolas de Pedrouços iniciava-se hoje.
Vamos adiar?
Não!
Será uma Semana de Leitura Virtual e com mais leituras, porque os Encarregados de Educação/Pais, por força das circunstâncias atuais, vão ter mais disponibilidade de participar.
Partilho os cartazes que os alunos do CAI e do 6.ºC tinham produzido para este evento.
OBRIGADA! Fiquem em casa! Protejam-se.
LER SEMPRE. LER EM QUALQUER LUGAR.
A coordenadora da equipa da Biblioteca Escolar.
sábado, 21 de março de 2020
DIA MUNDIAL DA ÁRVORE OU DA FLORESTA E INTERNACIONAL DA POESIA - 21 DE MARÇO
A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska (EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o "Arbor Day".
Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de março de 1972.
Nessa mesma data, comemora-se também o Dia Mundial da Poesia. (...)
Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de março de 1972.
Nessa mesma data, comemora-se também o Dia Mundial da Poesia. (...)
sexta-feira, 20 de março de 2020
VAMOS LER? - 10 MINUTOS POR DIA O BEM QUE TE FAZIA
A cadeira musical
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IKEA |
Era uma vez uma cadeira que sabia música. Uma pessoa sentava-se nela e a cadeira começava a tocar.
— É uma cadeira-caixinha de música. Tem molas especiais que fazem “clique”, quando uma pessoa se senta na cadeira e, então, a caixinha de música começa a tocar — explicava quem sabia destes mecanismos de cadeiras musicais.
Talvez fosse, realmente, assim. O certo é que, um dia, a cadeira se avariou. Deixou de tocar música. Passou a ser uma cadeira banal, igual a milhões de outras que não tocam.
— Deve estar com as molas gastas — disse a velha e gorda senhora, dona da cadeira. — Vou mandar arranjá-la.
Mas na oficina das cadeiras desenganaram-na:
— Já não há quem arranje dessas cadeiras.
Voltou a cadeira para casa da senhora que, às vezes, com saudades de outros tempos, nela se sentava, evocando a musiquinha que a cadeira, dantes, tocava.
A velha e gorda senhora lembrava-se de quando era nova, leve e gentil e ia, às escondidas da avó, sentar-se na cadeira com música.
— Tlim, tlim, tlim e mais tlim — tocava a cadeira, à volta da menina.
Que saudades! A senhora largou um imenso suspiro e foi atender à porta, porque a campainha repicara. Era uma amiga com o sobrinho, um miúdo tímido, escondido atrás da sombra da tia.
— Entrem para a sala — convidou a velha senhora.
Logo aconteceu que o menino se foi sentar na cadeira avariada. E não é que ela, sem mais quê nem porquê, ao leve peso do garoto, começou a tocar?
O miúdo saltou, assustado, e a cadeira calou-se. Então, a velha senhora explicou o mecanismo da cadeira e tudo voltou ao certo.
Naquela tarde, a cadeira tocou que foi um regalo ouvir.
— Eu já devia estar muito pesada para a sensibilidade da cadeira — concluiu a senhora.
E logo ali ficou combinado que o menino, sempre que quisesse, podia vir visitar a senhora. E a cadeira. As duas teriam muito prazer em recebê-lo.
A PRIMAVERA COMEÇA HOJE - 20 DE MARÇO
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Dreamstime |
Abre-te, Primavera!
Tenho um poema à espera
Do teu sorriso.
Um poema indeciso
Entre a coragem e a covardia.
Um poema de lírica alegria
Refreada,
A temer ser tardia
E ser antecipada.
Dantes, nascias
Quando eu te anunciava.
Cantava,
E no meu canto acontecias
Como o tempo depois te confirmava.
Cada verso era a flor que prometias
No futuro sonhado…
Agora, a lei é outra: principias,
E só então eu canto confiado.
Miguel Torga
POEMA SOBRE A PRIMAVERA
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Paróquia de Queijas |
Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
“O vestido de Laura"
O vestido de Laura
É de três babados,
Todos bordados.
O primeiro, todinho,
Todinho de flores
De muitas cores.
No segundo, apenas
Borboletas voando,
Num fino bando.
O terceiro, estrelas,
Estrelas de renda
-talvez de lenda…
O vestido de Laura
Vamos ver agora,
Sem mais demora!
Que as estrelas passam,
Borboletas, flores
Perdem suas cores.
Se não formos depressa,
Acabou-se o vestido
Todo bordado e florido!
Cecília Meireles
"GUERREIROS DA SAÚDE CONTRA O CORONAVIRUS"
Um livro digital infantil sobre o Coronavírus, desenvolvido em menos de 48 horas e disponibilizado de forma totalmente gratuita, pela empresa Betweien. Ajuda a explicar aos mais novos esta pandemia.
Foi descarregado gratuitamente no site desta spin-off educacional da Universidade do Minho.
Clique aqui:
BOAS LEITURAS!
"APRENDER É MESMO INCRÍVEL"
Aula Digital Oferta escolar GRÁTIS do 1.º ao 12.º ano.
A oferta dos manuais escolares do 1.º ao 12.º ano pelo Ministério da Educação é acompanhada por uma licença digital que dá acesso gratuito aos recursos digitais das editoras do grupo LeYa.
Clica aqui:
OBRIGADA.
quinta-feira, 19 de março de 2020
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