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– Muito bem – respondeu a Tartaruga sorrindo.
– Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida.
A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio.
Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida.
No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode.
Mas já era tarde… Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.
Moral da história:
Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
NOTA: A Lebre e a Tartaruga é uma fábula de Esopo, com uma moral inerente e com intenção de ensinar valores. Mais tarde, foi recontada por La Fontaine.
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