A MAGIA DAS FLORES
Na Casa de Cristal, perto do Lago de Gelo, vive a Fada Mimi e a sua família.
Eles não gostam muito de sair de casa e passam o tempo a inventar novas magias, com a sua varinha mágica.
Porém, a Fada Mimi, não aprecia essas atividades. Não acha graça a magias, nem gosta de estar fechada em casa. Sempre que chega a primavera, ela adora passear pelos jardins, que ficam ali perto.
Certo dia, andava a passear no jardim e, de repente, viu um gato preto, ainda pequeno, que estava junto a um canteiro de flores de todas as cores. O gato estava a olhar para ela, muito quieto e desconfiado.
- Um gato! Como és lindo, gatinho! Vem cá! Vem cá, meu gatinho! – chamou ela, enquanto corria para ir ter com ele, pois adorava gatos.
Porém, ao correr, tropeçou e caiu dentro do canteiro, onde havia muitas flores de todas as cores. O gato, assustado, fugiu.
Assim que caiu, sentiu um perfume no ar e adormeceu.
Quando acordou, não fazia ideia de quanto tempo tinha estado a dormir, deitada sobre as flores. Olhou à volta, à procura do gatinho, mas ele tinha desaparecido. Ela ainda chamou, chamou, mas ele nunca mais apareceu.
Levantou-se, sacudiu a roupa e uma coisa muito estranha aconteceu: o seu cabelo estava repleto de flores e até parecia uma cabeleira florida. Abanou a cabeça, mas as flores não caíram. Apalpou com cuidado e, percebeu, que elas faziam parte do seu cabelo, como se estivessem lá coladas.
Olhou à volta, à procura da varinha mágica. Foi até ao canteiro e, lá estava ela, no meio daquelas flores todas. E a varinha também estava cheia de flores coladas por todo o lado.
A Fada Mimi ficou muito admirada e pensou que as flores também faziam magia. E aquela era uma magia colorida e perfumada.
Pegou na varinha mágica, rodou-a e sentiu um perfume fantástico que se espalhou pelo ar. Então, decidiu voltar para casa, pois estava ansiosa por contar aos seus pais o que tinha acontecido. Quando ia pelo caminho, apareceu o gatinho preto. Ela, feliz, fez-lhe uma festa e falou com ele:
- Onde estiveste, gatinho? Adormeci e agora sou uma fada florida e toda perfumada. Pensei que tinhas fugido, com medo de mim. Gostas das minhas flores?
O gato aproximou-se da Fada Mimi, olhou para o seu cabelo de flores, miou suavemente e encostou-se a ela. Ela pegou no gato ao colo e levou-o para casa.
- Vamos para casa, gatinho, está bem? Vais ser o meu melhor amigo. O que dirão os meus pais, quando virem estes cabelos e a minha varinha cheia de flores?
Acho que todos vão gostar da magia das flores do canteiro perfumado. Espero que estas flores fiquem comigo para sempre.
Quando a Fada Mimi chegou a casa, todos quiseram ver a sua cabeleira florida e perfumada.
Ficaram maravilhados e acharam que aquela era uma magia verdadeira.
Ela rodou a varinha mágica e choveram flores coloridas, que encheram o ar de perfume e alegria.
Então, uma flor amarela pousou suavemente na cabeça do gatinho preto.
Eles não gostam muito de sair de casa e passam o tempo a inventar novas magias, com a sua varinha mágica.
Porém, a Fada Mimi, não aprecia essas atividades. Não acha graça a magias, nem gosta de estar fechada em casa. Sempre que chega a primavera, ela adora passear pelos jardins, que ficam ali perto.
Certo dia, andava a passear no jardim e, de repente, viu um gato preto, ainda pequeno, que estava junto a um canteiro de flores de todas as cores. O gato estava a olhar para ela, muito quieto e desconfiado.
- Um gato! Como és lindo, gatinho! Vem cá! Vem cá, meu gatinho! – chamou ela, enquanto corria para ir ter com ele, pois adorava gatos.
Porém, ao correr, tropeçou e caiu dentro do canteiro, onde havia muitas flores de todas as cores. O gato, assustado, fugiu.
Assim que caiu, sentiu um perfume no ar e adormeceu.
Quando acordou, não fazia ideia de quanto tempo tinha estado a dormir, deitada sobre as flores. Olhou à volta, à procura do gatinho, mas ele tinha desaparecido. Ela ainda chamou, chamou, mas ele nunca mais apareceu.
Levantou-se, sacudiu a roupa e uma coisa muito estranha aconteceu: o seu cabelo estava repleto de flores e até parecia uma cabeleira florida. Abanou a cabeça, mas as flores não caíram. Apalpou com cuidado e, percebeu, que elas faziam parte do seu cabelo, como se estivessem lá coladas.
Olhou à volta, à procura da varinha mágica. Foi até ao canteiro e, lá estava ela, no meio daquelas flores todas. E a varinha também estava cheia de flores coladas por todo o lado.
A Fada Mimi ficou muito admirada e pensou que as flores também faziam magia. E aquela era uma magia colorida e perfumada.
Pegou na varinha mágica, rodou-a e sentiu um perfume fantástico que se espalhou pelo ar. Então, decidiu voltar para casa, pois estava ansiosa por contar aos seus pais o que tinha acontecido. Quando ia pelo caminho, apareceu o gatinho preto. Ela, feliz, fez-lhe uma festa e falou com ele:
- Onde estiveste, gatinho? Adormeci e agora sou uma fada florida e toda perfumada. Pensei que tinhas fugido, com medo de mim. Gostas das minhas flores?
O gato aproximou-se da Fada Mimi, olhou para o seu cabelo de flores, miou suavemente e encostou-se a ela. Ela pegou no gato ao colo e levou-o para casa.
- Vamos para casa, gatinho, está bem? Vais ser o meu melhor amigo. O que dirão os meus pais, quando virem estes cabelos e a minha varinha cheia de flores?
Acho que todos vão gostar da magia das flores do canteiro perfumado. Espero que estas flores fiquem comigo para sempre.
Quando a Fada Mimi chegou a casa, todos quiseram ver a sua cabeleira florida e perfumada.
Ficaram maravilhados e acharam que aquela era uma magia verdadeira.
Ela rodou a varinha mágica e choveram flores coloridas, que encheram o ar de perfume e alegria.
Então, uma flor amarela pousou suavemente na cabeça do gatinho preto.
Diana Felizardo
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